Escolha sua vida | Paula Abreu

Estes dias recebi um e-mail de um coachee em que ele dizia o seguinte:

“De um tempo pra cá eu sinto que tô me questionando no meu dia-a-dia – bem mais do que antes – o que realmente EU penso, qual realmente a MINHA opinião sobre as coisas, o que realmente faz sentido pra MIM, o que realmente tem a ver COMIGO. Na maioria das vezes o que eu encontro não é a minha própria resposta, mas sim uma sensação meio estranha de que sei muito pouco, de que na maioria das coisas a gente pensa o que todo mundo pensa, porque alguém um dia inventou que era assim. É meio assustador, por um lado, porque é tão fácil seguir a maré…”

Ele está certo: é MUITO mais fácil seguir a maré. Nós somos domesticados desde pequenos, e eu uso o termo domesticados de propósito, porque acho que somos mesmo tratados como cães e gatos, como já disse o escritor Don Miguel Ruiz.

Quando fazemos algo “certo”, nossos pais nos recompensam, e somos os bons meninos e meninas. E ganhamos presentes, abraços, beijos, e picolés de chocolate. Quando fazemos algo “errado”, somos punidos.

Ainda crianças, a gente não tem a oportunidade de escolher no que vale a pena a gente acreditar, e o que é um monte de baboseira e medos alheios que a gente precisa ignorar. A gente absorve as crenças das pessoas com quem a gente convive.

Mas a gente tem a oportunidade de refazer essa escolha hoje. A cada novo dia.

Essa semana, faça como o meu cliente: se questione o tempo todo, se pergunte o que VOCÊ pensa, qual realmente a SUA opinião sobre as coisas, o que realmente faz sentido pra VOCÊ, o que realmente tem a ver COM VOCÊ.

No começo, vai ser estranho e assustador. E tudo bem. Tá mais do que na hora de você se conhecer, não acha? O desconforto vale a pena. Vai por mim.

***

As inscrições para a última turma do ano do Programa Escolha Sua Vida estão ABERTAS. Garanta logo a sua! INSCREVA-SE >>  http://bit.ly/PESVhoje

Estes dias recebi um e-mail de um coachee em que ele dizia o seguinte:

“De um tempo pra cá eu sinto que tô me questionando no meu dia-a-dia – bem mais do que antes – o que realmente EU penso, qual realmente a MINHA opinião sobre as coisas, o que realmente faz sentido pra MIM, o que realmente tem a ver COMIGO. Na maioria das vezes o que eu encontro não é a minha própria resposta, mas sim uma sensação meio estranha de que sei muito pouco, de que na maioria das coisas a gente pensa o que todo mundo pensa, porque alguém um dia inventou que era assim. É meio assustador, por um lado, porque é tão fácil seguir a maré…”

Ele está certo: é MUITO mais fácil seguir a maré. Nós somos domesticados desde pequenos, e eu uso o termo domesticados de propósito, porque acho que somos mesmo tratados como cães e gatos, como já disse o escritor Don Miguel Ruiz.

Quando fazemos algo “certo”, nossos pais nos recompensam, e somos os bons meninos e meninas. E ganhamos presentes, abraços, beijos, e picolés de chocolate. Quando fazemos algo “errado”, somos punidos.

Ainda crianças, a gente não tem a oportunidade de escolher no que vale a pena a gente acreditar, e o que é um monte de baboseira e medos alheios que a gente precisa ignorar. A gente absorve as crenças das pessoas com quem a gente convive.

Mas a gente tem a oportunidade de refazer essa escolha hoje. A cada novo dia.

Essa semana, faça como o meu cliente: se questione o tempo todo, se pergunte o que VOCÊ pensa, qual realmente a SUA opinião sobre as coisas, o que realmente faz sentido pra VOCÊ, o que realmente tem a ver COM VOCÊ.

No começo, vai ser estranho e assustador. E tudo bem. Tá mais do que na hora de você se conhecer, não acha? O desconforto vale a pena. Vai por mim.

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