Escolha sua vida | Paula Abreu

Muitas pessoas me escrevem dizendo que já viveram tanto tempo segundo as crenças e limites impostos pelos outros, que já não sabem mais quais são os seus sonhos e paixões. Essas pessoas buscam desesperadamente responder à pergunta: “qual é a minha paixão?”.

Na maioria das vezes, a resposta é tão óbvia que a gente pensa que ah, vai!, não pode ser.

A verdade é que a sua paixão é qualquer coisa que você sempre gostou de fazer, por toda — ou quase toda — a sua vida. Simples assim.

Uma pergunta que eu sempre faço quando estou ajudando algum dos meus clientes de coaching a descobrir suas paixões é a seguinte:O que você queria ser aos cinco e dez anos?Não necessariamente a resposta vai ser o que você gostaria de ser agora, claro. Além disso, entre cinco e dezoito anos — quando normalmente a gente é pressionado para decidir a profissão — a gente muda de ideia algumas vezes, ou tem mais de uma opção que nos interessa ao mesmo tempo.Por isso mesmo, o próximo exercício é pensar quais habilidades e metáforas estão representadas por cada uma dessas profissões que encantavam a gente na infância e adolescência.

Eu, por exemplo, já quis ser bombeira. Alguns anos mais tarde, eu considerei fazer psicologia. Me encantei por engenharia genética quando descobri que existia. E desde sempre, queria ser escritora.

Quando parei de advogar e finalmente analisei com calma todas as profissões que, em algum momento, eu tinha considerado seguir — ainda que por um breve período, ou quando muito jovem — percebi que havia algo em comum entre todas aquelas profissões aparentemente tão diferentes (inclusive o Direito).

No fundo, o que eu queria era poder ajudar pessoas em um momento crítico da vida delas, em um momento de crise. E o desenvolvimento pessoal me atraía.

Mesmo tendo publicado dois outros livros, e mesmo um deles sendo um livro sobre adoção que certamente ajuda muita gente, eu ainda não me sentia realizada como escritora.

Foi só quando eu montei o meu quebra-cabeças pessoal, consegui juntar todos os meus interesses e comecei a escrever para ajudar o meu leitor a se desenvolver, a ser alguém melhor, que eu finalmente me senti feliz.

Nem sempre você tem que fazer exatamente aquilo que sonhava aos cinco ou dez anos para se realizar. O que você precisa é manter a essência das habilidades e metáforas representadas pelo que você queria ser e buscar como, na sua vida atual, você pode transformar isso na sua nova realidade.

Gostou? Quer descobrir o trabalho que você ama e viver com mais propósito? Então, cadastre-se para receber, GRATUITAMENTE, o mini-curso “Paixão Modo de Usar“.

Muitas pessoas me escrevem dizendo que já viveram tanto tempo segundo as crenças e limites impostos pelos outros, que já não sabem mais quais são os seus sonhos e paixões. Essas pessoas buscam desesperadamente responder à pergunta: “qual é a minha paixão?”.

Na maioria das vezes, a resposta é tão óbvia que a gente pensa que ah, vai!, não pode ser.

A verdade é que a sua paixão é qualquer coisa que você sempre gostou de fazer, por toda — ou quase toda — a sua vida. Simples assim.

Uma pergunta que eu sempre faço quando estou ajudando algum dos meus clientes de coaching a descobrir suas paixões é a seguinte:O que você queria ser aos cinco e dez anos?Não necessariamente a resposta vai ser o que você gostaria de ser agora, claro. Além disso, entre cinco e dezoito anos — quando normalmente a gente é pressionado para decidir a profissão — a gente muda de ideia algumas vezes, ou tem mais de uma opção que nos interessa ao mesmo tempo.Por isso mesmo, o próximo exercício é pensar quais habilidades e metáforas estão representadas por cada uma dessas profissões que encantavam a gente na infância e adolescência.

Eu, por exemplo, já quis ser bombeira. Alguns anos mais tarde, eu considerei fazer psicologia. Me encantei por engenharia genética quando descobri que existia. E desde sempre, queria ser escritora.

Quando parei de advogar e finalmente analisei com calma todas as profissões que, em algum momento, eu tinha considerado seguir — ainda que por um breve período, ou quando muito jovem — percebi que havia algo em comum entre todas aquelas profissões aparentemente tão diferentes (inclusive o Direito).

No fundo, o que eu queria era poder ajudar pessoas em um momento crítico da vida delas, em um momento de crise. E o desenvolvimento pessoal me atraía.

Mesmo tendo publicado dois outros livros, e mesmo um deles sendo um livro sobre adoção que certamente ajuda muita gente, eu ainda não me sentia realizada como escritora.

Foi só quando eu montei o meu quebra-cabeças pessoal, consegui juntar todos os meus interesses e comecei a escrever para ajudar o meu leitor a se desenvolver, a ser alguém melhor, que eu finalmente me senti feliz.

Nem sempre você tem que fazer exatamente aquilo que sonhava aos cinco ou dez anos para se realizar. O que você precisa é manter a essência das habilidades e metáforas representadas pelo que você queria ser e buscar como, na sua vida atual, você pode transformar isso na sua nova realidade.

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